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247 - O Brasil atingiu, em 2023, o menor número de nascimentos desde 1976, conforme revelam os dados da pesquisa Estatísticas do Registro Civil, divulgada nesta sexta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foram registrados 2.518.039 nascimentos no país, representando uma redução de 0,7% em comparação a 2022.
Este é o quinto ano consecutivo de queda no número de nascimentos no Brasil. Em relação à média anual de nascimentos entre 2015 e 2019, que foi de 2,87 milhões, a redução é de 12%.
A pesquisa também destaca uma mudança no perfil etário das mães brasileiras. Em 2003, 20,9% dos nascimentos foram de mães com até 19 anos; em 2023, esse percentual caiu para 11,8%. Por outro lado, a proporção de nascimentos de mães com 30 anos ou mais aumentou de 23,9% para 39% no mesmo período. Especificamente, mães com 40 anos ou mais representaram 4,3% dos nascimentos em 2023, totalizando 109 mil registros.
Regionalmente, o Norte e o Nordeste apresentam maior proporção de nascimentos de mães com até 19 anos, com 18,7% e 14,3%, respectivamente. Já o Sudeste lidera em nascimentos de mães com 30 anos ou mais, com 42,9%.
Segundo a gerente da pesquisa, Klivia Brayner de Oliveira, a queda no número de nascimentos está relacionada a fatores como custos para criar filhos, maior acesso a métodos contraceptivos e prioridades das mulheres, como trabalho e educação. Ela destaca que "as mulheres [estão] adiando a vontade de querer ter filhos, dando prioridade para estudos". Além disso, "conforme a idade vai passando, você vai adiando essa decisão de ter filhos, e a chance de ter mais filhos também é menor".
A pesquisadora Cintia Simões Agostinho acrescenta que essa tendência não é exclusiva do Brasil: "Em países desenvolvidos, países em desenvolvimento, é um fenômeno bastante conhecido".
O IBGE ressalta que, embora o número total de registros de nascimentos em 2023 seja de 2,6 milhões, 2,9% deles (75 mil) referem-se a pessoas nascidas em anos anteriores, mas registradas somente em 2023.
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A pesquisa também destaca uma mudança no perfil etário das mães brasileiras. Em 2003, 20,9% dos nascimentos foram de mães com até 19 anos; em 2023, esse percentual caiu para 11,8%. Por outro lado, a proporção de nascimentos de mães com 30 anos ou mais aumentou de 23,9% para 39% no mesmo período. Especificamente, mães com 40 anos ou mais representaram 4,3% dos nascimentos em 2023, totalizando 109 mil registros.
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Segundo a gerente da pesquisa, Klivia Brayner de Oliveira, a queda no número de nascimentos está relacionada a fatores como custos para criar filhos, maior acesso a métodos contraceptivos e prioridades das mulheres, como trabalho e educação. Ela destaca que "as mulheres [estão] adiando a vontade de querer ter filhos, dando prioridade para estudos". Além disso, "conforme a idade vai passando, você vai adiando essa decisão de ter filhos, e a chance de ter mais filhos também é menor".
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O IBGE ressalta que, embora o número total de registros de nascimentos em 2023 seja de 2,6 milhões, 2,9% deles (75 mil) referem-se a pessoas nascidas em anos anteriores, mas registradas somente em 2023.