Com a proximidade do segundo turno, fiscais de tribunais eleitorais, policiais federais e militares, sob ordens de juízes ou seguindo a solicitação de estudantes, invadiram universidades públicas em todo o país para interrogar, intimidar e apreender materiais de divulgação, além de ordenar a retirada de comunicados do ar; a prerrogativa usada pelos juízes é a de que os materiais constituem campanha para o candidato Fernando Haddad (PT)