"O mandato da ministra Cármen Lúcia como presidente de STF, que termina em 15 de setembro, poderá ser lembrado como o tempo em que o tribunal se apequenou. Apequenar-se, disse ela em janeiro, seria rever a decisão que permite prisões após condenação em segunda instância, situação em que o ex-presidente Lula acabava de incorrer. Impedindo o plenário de apreciar a matéria, para não ser derrotada, ela deu forte impulso à guerra entre os ministros, às decisões conflitantes que afetam a segurança jurídica. Isso é que encolheu a corte", diz a jornalista